O grupo produz seminários e palestras em debates orgânicos com abertura interdisciplinar com os participantes da rede e gera coletâneas expressivas, a última de 2021 (A falta que a festa faz), para além das produções individuais. As noções de ritual e de condutas simbólicas operam a partir de pesquisas etnográficas abarcando corporalidade e cosmologias; noção da pessoa e processos de subjetivação; relações entre mito e rito, pensamento e experiência; troca agonística e afeições e expressões obrigatórias de sentimentos; a visualidade como modos de significação; festivais da cultura popular, a oralidade e memória; discursos e narrativas. Privilegiando o enfoque etnográfico, há importante interface com a história da antropologia, enfoca a antropologia dos estudos de folclore, a relação autor e obra, trajetórias e obras e seus contextos, antropologia e literatura.