Os resultados experimentais com as diversas espécies de hortaliças estudadas têm permitido incentivar o aumento de áreas produtivas em Dourados e região. Têm-se criado expectativas produtivas, industriais e até de exportação, com o provável uso de taro, inhame, mandioquinha-salsa, araruta e açafrão para diferentes usos alimentares, como em rações para frangos de corte ou como farinhas para panificação, chips, filmes comestíveis e outros. Em relação às plantas medicinais, estão sendo realizadas pesquisas de coleta e caracterização da diversidade genética, bioensaios de avaliação do potencial alimentar e terapêutico, estudos de cultivo das plantas investigadas para que possam gerar ¿produtos¿ de aplicação em reflorestamentos ou cultivadas por comunidades vulneráveis, como assentamentos. A produção poderá ser destinada como insumo para a indústria, SUS e comunidade em geral, dependendo dos produtos indicados pelos projetos de avaliação terapêutica e alimentar.