O GRAF nasceu da iniciativa do Prof. Mário Jorge Campos dos Santos, lotado no Núcleo de Engenharia Florestal NEF/UFS. O GRAF entende que existe uma carência na região de Sergipe, principalmente nas zonas rurais, onde apresenta um cenário ambiental, social e econômico com muitas deficiencias. Sergipe possui uma área, onde 90% é utilizada por pastagens e plantio da cana, restando apenas algumas manchas da floresta costeira, mata de restinga, mata ciliar, cerrados arbustivos e caatinga. O GRAF aposta como alternativa para a melhoria na qualidade de vida das populações rurais a médio prazo, o uso de Sistemas Agroflorestais (SAFs). Para alcançar esta premissa, é necessário a aplicação de várias ações tais como: Facilitar a interface de conhecimentos entre pesquisadores, acadêmicos, técnicos, produtores e suas respectivas associações, nas áreas do ensino, da extensão, da capacitação e do desenvolvimento de Sistemas agroflorestais nas zonas rurais Nordestinas, bem como em temas diretamente relacionados com a recuperação de terras degradadas. Incentivar o desenvolvimento de sistemas agroflorestais, para que possa ser uma proposta efetiva de alternativa para uma agricultura sustentável, mais adequada à realidade local. Prestar assistência a produtores rurais, suas associações na identificação e elaboração de projetos de desenvolvimento ou demonstração, com forte componente agroflorestal, bem como prestar ou orientar na captação de recursos e na implementação dos projetos. Promover e apoiar o desenvolvimento de atividades agroflorestais dentro dos grupos das zonas rurais como forma de parceria com o GRAF. Ser um centro de referência em sistemas agroflorestais na formação de educadores multiplicadores em Sistemas Agroflorestais.