Miguel Soares Braz Mendes
Miguel Mendes is a musician (electric bass, synthesizer and live electronics), music producer, teacher, researcher and cultural producer. He has developed works involving improvisation, popular music, multilingual art and technology.
He has a master's degree in Jazz Performance from the University of Aveiro / Portugal with the dissertation "Desclassified Jazz: Reflections for the Construction of Emancipatory Musical Narratives". Graduated from the technical course in electric bass guitar at the Pernambuco Conservatory of Music and graduated in Music from the Federal University of Pernambuco, having received the award for academic performance in both courses. He also holds a law degree from UFPE having studied copyright and its limits on the internet.
Miguel Mendes é músico (baixo elétrico, sintetizador e live eletronics), produtor musical, professor, pesquisador e produtor cultural. Tem desenvolvidos trabalhos que envolvem improvisação, música popular, arte multilinguagem e tecnologia.
É mestre em Jazz Performance pela Universidade de Aveiro/Portugal com a dissertação "Jazz Desclassificado: Reflexões para a Construção de Narrativas Musicais Emancipatórias". Formado no curso técnico em contrabaixo elétrico do Conservatório Pernambucano de Música e Licenciado em Música pela Universidade Federal de Pernambuco, tendo recebido a láurea pelo desempenho acadêmico em ambos os cursos. Também é formado em direito pela UFPE tendo estudado direitos autorais e seus limites na internet.
Como músico, atua em diversos projetos musicais em Pernambuco como o Estesia, Flaira Ferro, Angelo Mongiovi Trio, Bande Dessinée e Ítalo Sales Quarteto. Já colaborou com projetos como: Martins, bandavoou, Marcello Rangel, Circular Caxangá, Magriffe, Maxambomba, Antúlio Madureira, André Rio, Flor do Muçambê, Zé Manoel, Simone de Oliveira/PT, Henrique Albino, Sofia Freire e Bongar. Com o Estesia tem desenvolvido um trabalho de ressignificação de espaços através da realização de um show imersivo e interativo de som e luz que desenvolve o gênero canção brasileira pela ótica de sonoridade eletrônicas e paisagens sonoras urbanas e abstratas.
Como produtor musical trabalha no duo Pachka que produz trilhas sonoras para teatro, dança e instalações, tendo sido premiado com o prêmio de melhor trilha de teatro adulto pela APACEPE/2012. Já produziu trilhas sonoras trabalhos como "Dinamarca" (Magiluth, 2017), "2500 por hora" (BB Produções/RJ, 2015) e "Rei Lear" (Remo Produções, 2014). Recebeu em 2018 o convite do Quinteto Violado para participar da Abertura do Carnaval do Recife desenvolvendo uma cena com música e tecnologia em parceria com o Batebit (duo de luthieria digital) que representasse o frevo do futuro.
É professor de música, sonoplastia e produção musical. O foco do seu trabalho é a construção de uma práxis musical voltada para processos de desenvolvimento criativos pautados na composição e improvisação permanentes. É professor do curso de Produção Fonográfica da UNIAESO. É professor de sonoplastia do Curso de formação de atores do SESC Piedade em 2019, tendo assinado junto com os alunos a trilha da peça "A Palavra Progresso na Boca da Minha Mãe Soava Terrivelmente Falsa" (SESC/PE, 2019), premiada pelo festival universitário "A Ponte" do Itaú Cultural/SP.
Trabalha com projetos artísticos multilinguagem e pesquisa soluções criativas no ambiente da música popular e da tecnologia digital, tendo colaborado em diversos projetos como sound designer de instrumentos digitais (como o Giromin e o Probatius) e como performer convidado em pesquisas sob improvisação livre (com o LabSon3). Também pesquisa a relação entre som e movimento, tendo participado de uma pesquisa com coletivos de dança que culminou no espetáculo "Onze" (Um Coletivo, 2017). Tem interesse em programação no ambiente Max/Cycling 74, tendo realizado a programação e sound design da instalação "N-Dimensões: Nas Fronteiras dos Jardins da Razão" (2017) concebida pelo artista visual Felipe Ferreira com o Pachka.
Como produtor cultural aprovou três projetos nos Editais de Música do Funcultura discutindo questões na área da música popular e das ferramentas digitais de criação musical: "Pachka: Novos Caminhos para a Performance Musical no Estado de PE" (pesquisa, 2017), "Computadores Fazem Arte: Curso de Ferramentas Digitais paea o Músico Popular" (formação, 2019) e "2º Encontro de Criadores e Pesquisadores de Música e Tecnologia" que na primeira edição mobilizou pensadores e artistas de diversas origens e linguagens de PE. Trabalha na produção e realização do Estesia Convida, intervenção artística e política que envolve um debate sobre música, tecnologia e produção cultural seguido de uma apresentação do Estesia + convidades realizado
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