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André Luis Willerding

He holds a degree in Agronomy from the Federal University of Santa Catarina (UFSC) (1994), a specialization in Wood Technology from the National Institute of Amazonian Research (INPA) (INPA) (1995), a Master's degree in Tropical Forest Sciences from the National Institute of Amazonian Research (1998) and a Doctorate in Biotechnology from the Federal University of Amazonas (UFAM) (2007). He worked in 1999 as a substitute professor at the Federal University of Roraima (UFRR). He worked at INPA from 2000 to 2004 as a researcher in scientific projects involving soil microbiology and microbiological collection aiming at the application in biotechnological processes in the area of enzymatic technology. He worked at the Amazon Biotechnology Center (CBA) from 2004 to 2015 in the biotransformation of vegetable oils with application of enzymatic technology with microbial lipase in vegetable oil. He worked as Head of the Department of Bioeconomics and Strategic Actions of the Executive Secretariat of Science, Technology and Innovation within the Secretary of State for Economic Development, Science, Technology and Innovation (SEDECTI) of the Government of Amazonas (2015-2020), developing management in Science, Technology and Innovation, Public Policies in the areas of bioeconomy, biotechnology, forest resources and human resources aimed at diversifying the state economy. Professor at Universidade Paulista (UNIP) since 2009.Currently (2020 -) works at the Amazon Biotechnology Center (CBA), Coordination of Plant Biotechnology in digital management of the Germplasm Collection. He has experience in Microbiology, with emphasis on Biochemistry and Enzymology, Biotechnology, Oil Biotransformation, Lipase, Microbial Enzymes and Management in Science, Technology and Innovation.
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 1994), especialização em Tecnologia da Madeira pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA, 1995), mestrado em Ciências de Florestas Tropicais pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA, 1998) e doutorado em Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM, 2007). Trabalhou em 1999 como professor substituto na Universidade Federal de Roraima (UFRR). Trabalhou no INPA de 2000 a 2004 como pesquisador em projetos científicos envolvendo microbiologia de solo, enriquecimento florestal e na gestão da coleção microbiológica visando à aplicação em processos biotecnológicos na área da tecnologia enzimática. Professor Titular da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) de 2002 a 2018 e Universidade Paulista (UNIP) de 2009 a 2022. Trabalhou na primeira geração de pesquisadores no Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) de 2004 a 2015 com a biotransformação de óleos vegetais com aplicação de tecnologia enzimática com lipase microbiana. Trabalhou como Chefe do Departamento de Bioeconomia e Ações Estratégicas da Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Inovação dentro da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEDECTI) do governo do Amazonas (2015-2020), desenvolvendo gestão em Ciência, Tecnologia e Inovação, Políticas Públicas nas áreas de bioeconomia, biotecnologia, recursos florestais e recursos humanos visando à diversificação da economia do estado. Participou da criação da Nova Matriz Econômica Ambiental do Estado do Amazonas representada com a criação da Lei n4.419 de 29 de dezembro de 2016, que trata da Política Econômica Ambiental do Estado do Amazonas. Trabalhou no CBA (2020 - 2022) na Gestão Digital da Coleção de Germoplasmas. Trabalha desde 2022 no INPA como pesquisador-bolsista em um projeto de desenvolvimento de formulações microbianas como promotoras de crescimento vegetal e resistência fitossanitária. Atua desde 2020 em consultorias institucionais na área de Biotecnologia e Bioeconomia para a Amazônia. É sócio proprietário da Biofábrica Ananas, uma empresa amazonense de biotecnologia que trabalha com Cultura de Tecido Vegetal. Trabalha com consultor no pré-estudo de viabilidade econômicva e da criação do Instituto de Tecnologia da Amazônia (AmIT) que faz parte do programa Terceira Via Amazônica-Amazônia 4.0

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