Gabriela Pôrto Marques

Bióloga Sanitarista, possui especialização em Saúde Coletiva, mestrado interdisciplinar em Desenvolvimento Rural pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2018), graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela mesma instituição (2013) e formação técnica em Meio Ambiente pelo Instituto Federal do Rio Grande do Sul (2013). Participou como pesquisadora colaboradora do grupo de ensino, pesquisa e extensão "Saúde, Ambiente e Desenvolvimento (SAD)" e como estudante do "Grupo de Estudos em Saúde Coletiva (GESC)" da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Tem experiência nas áreas de ensino (presencial e à distância) e pesquisa em ciências da natureza, biológicas e ambientais, atuando como docente, tutora e monitora em cursos de graduação e de nível técnico. Compartilha de saberes e vivências de estudos em Desenvolvimento Rural com comunidades tradicionais quilombolas e tem especial interesse em Agroecologia, Saúde, Educação Ambiental, Popular e do Campo e por temas correlatos, tais como o Diálogo de Saberes e as práticas tradicionais, ambientais, agroecológicas e femininas de saúde, de ensino e de cuidado. Atuou como residente no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva - Ênfase em Vigilância em Saúde do Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde (ICEPi) e junto à Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo (SESA-ES). Realizou atividades de pesquisa e educação em saúde voltadas para a Vigilância Popular em Saúde (VPS) com comunidades de pescadores artesanais e atingidos, bem como para a Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos (VSPEA) com comunidades rurais do Espírito Santo. Integra o Participatório em Saúde e Ecologia de Saberes - Vigilância Popular da Saúde, Ambiente e Trabalho da Fiocruz Ceará. Atualmente exerce função de Assessora Técnica na área temática de Saúde Coletiva junto ao Centro Agroecológico Tamanduá (CAT), no contexto de populações e territórios atingidos pela mineração no médio Rio Doce, Minas Gerais.