O GPPD, Grupo de Processamento Paralelo e Distribuído, do Instituto de Informática/UFRGS realiza pesquisa em processamento paralelo e distribuído, possuindo reconhecimento nacional e internacional, formando pessoal, gerando artigos, ferramentas e produtos. Atua desde a exploração do paralelismo no nível de instrução, desenvolvendo soluções para aumento do desempenho de arquiteturas de processadores e Multicores, até o desenvolvimento de software básico para a eficiente exploração do paralelismo no nível de tarefas e de aplicações, desenvolvendo ferramentas para gerenciamento de clusters, grids e cloud, passando por bibliotecas de comunicação, arquiteturas para ambiente de grade direcionado à computação pervasiva, visualização de rastros para a análise de desempenho, técnicas de gerenciamento de consumo de energia, mecanismos de escalonamento distribuído e linguagens para ambientes paralelos e distribuídos.Atua também em sistemas ubíquos e jogos. A visão de computação ubíqua, projeto ISAM, demanda suporte à aplicações que exploram mobilidade e adaptação ao contexto. Na área de jogos online, massivamente multijogador, tem como foco a descentralização da simulação. Quanto às aplicações, existem trabalhos de modelagem do escoamento do Rio Guaíba, soluções para previsão de tempo e climatologia, assim como de geofísica. O grupo possui diversos clusters, o maior com 116 cores, além de um CRAY XD-1. Possui cooperação com as Universidades de Grenoble, LIP6, LRI da França , Universidade de Coimbra - Portugal, Universidade Técnica de Berlim - Alemanha, Universidade de Urbana Champaign e Universidade da Califórnia - EUA, Universidade Politécnica da Catalunya - Espanha, CERN - Suiça, UFRJ, com o INPE e com o Instituto de Cardiologia. Em 2005 o GPPD foi reconhecido como "Équipe Associée" do INRIA, incrementando a integração internacional das pesquisas. Possui convênios com empresas tais como Altus, Microsoft, Intel, Dell, HP e Itautec em atividades de pesquisa e treinamento.