O grupo tem participado em vários congressos nacionais e internacionais com a apresentação de suas pesquisas na área de genética de síndromes craniofaciais e mais recentemente na área de genética de autismo. O grupo introduziu desde 2008, o uso de células tronco e de células pluripotentes para entender mecanismos associados a doenças genéticas. Os resultados são publicados em periódicos da área e não raramente são divulgados também na mídia (jornal da USP, Folha de São Paulo e outros) .