Pragas são causas de perdas ou redução do valor e da produtividade dos recursos florestais. O manejo integrado de pragas pode ser definido como a seleção, integração e execução de métodos de monitoramento e controle baseado em conseqüências econômicas, ecológicas e sociológicas, visando manter os níveis populacionais dos agentes patológicos a níveis toleráveis pelo sistema produtivo. No Brasil existem aproximadamente dois milhões de hectares reflorestados com espécies de Pinus. A constatação de um número cada vez maior de insetos provocando danos na floresta é um reflexo da alteração ambiental, com o aumento da área plantada, em monocultura e a eliminação de florestas nativas, abrigo de inimigos naturais. Assim, as constatações do ataque da vespa-da-madeira, dos pulgões-gigantes-do-pínus, do gorgulho do pínus e das formigas cortadeiras, tem provocado sérios prejuízos aos plantios. As pesquisas desenvolvidas pelo grupo visam a redução dos danos mas considerando as questões ambientais.
