O grupo desenvolve estudos sobre os processos infocomunicacionais nos ambientes locais da cultura e sua relação com as experiências interculturais, na perspectiva do uso e da apropriação social de conhecimentos no campo da saúde e áreas afins. A partir de uma abordagem relacional das questões infocomunicacionais, passou a estudar as correlações entre as redes sociais e as redes textuais, resultando na produção de dispositivos de informação e comunicação em saúde como o Almanaque da Dengue, o Zine Violento, o Almanaque do Agente Comunitário de Saúde. Ao longo do tempo o grupo, constituído no início dos anos de 1990 no Ibict/UFRJ com a denominação Antropologia da informação (Antropoinfo), estabeleceu e ampliou parcerias interinstitucionais e interdisciplinares com pesquisadores, grupos e universidades, no Brasil e no exterior. Está integrado à Rede MUSSI, que reúne pesquisadores das Ciências da Informação e da Comunicação do Brasil e da França.