Este grupo se debruça sobre a formação docente crítica e a educação linguística crítica a partir do que chamamos aqui de tripé para práxis na escola: 1) práticas de identidades, 2) práticas de letramento crítico e 3) emoções. Nesse sentido, o objetivo é desenvolver trocas, reflexões, discussões e pesquisas sobre a formação de professoras/es de línguas, tendo em vista a maneira como identidades são construídas; como emoções, socialmente motivadas, são indissociáveis de nossas relações com línguas; e como projetos de letramento crítico podem contribuir para a promoção de uma cidadania crítica na escola e para a escola.