O estudo da drenagem linfática das mamas permite o aperfeiçoamento de técnicas de estadiamento da axila nos casos de câncer de mama. A descoberta da hemossiderina como marcador do linfonodo sentinela aumenta a segurança da técnica com custo muito reduzido. Além disso, evita-se as reações anafiláticas descritas com o uso do azul patente atualmente o mais usado em todo o mundo como marcado do linfonodo sentinela. Paralelamente, há o envolvimento dos bioquímicos e físicos no estudo do complexo metahemoglobina - hemossiderina, permitindo assim, a purificação e o maior conhecimento dessas moléculas de transição ainda muito pouco estudadas, inclusive o seu potencial magnético que tornará possível a abordagem axilar por métodos de imagem evitando-se a agressão cirúrgica.