Formado em 2002, o Grupo de Pesquisa Língua(gem) e Crítica Cultural, sempre contribuindo com a animação científica no Campus II da UNEB, em Alagoinhas, ao filiar mais de 30 pesquisadores Doutores, formar mais de 100 pesquisadores discentes em IC, e com a criação de programas lato e stricto sensu, na UNEB, a exemplo dos programas Estudos de Linguagem, Campus I/Salvador e Crítica Cultural, Campus II/Alagoinhas, bem como interagindo com outros grupos de pesquisa de várias universidades brasileiras, a exemplo do Núcleo de Estudos dos Acervos de Escritores Mineiros-NEAEM, do Pós-Lit/UFMG, no âmbito do Procad/Casadinho 2012/2015, e tendo aprovados projetos de infraestrutura como Cinema Digital: um laboratório audiovisual de Crítica da Cultura, através da FAPESB/2012, ao fazer um balanço de suas repercussões, depois de 12 anos de intensa atividade, pode-se afirmar que o principal problema científico do grupo é: se o objeto do campo linguístico-literário, a língua e literatura, e seu pressuposto teórico, o estruturalismo, estão sendo questionados há mais ou menos meio século, como posicionar, epistemologicamente, a crítica cultural no interior do campo linguístico-literário para, além de situar o lugar do campo no sistema científico, mapear e reformular sua pauta político-científica na contemporaneidade?
