A Rede foi formada como rede de competências, voltada à análise de segurança ambiental e alimentar de organismos geneticamente modificados (OGM) para responder às questões técnico-científicas, visando levar determinados produtos transgênicos que a Embrapa desenvolvia, ao mercado. Até o ano 2008 foram analisados, desenvolvidos ou ajustados protocolos de análise para os OGM-modelo da Embrapa, respondendo as questões básicas sobre toxicidade, fluxo gênico, efeito sobre organismos não-alvo, entre outras. Com a evidente consolidação das competências, oferta de cursos e publicações nacionais e internacionais, foi possível a cooperação nacional (2007-2009) e internacional (2008-2012) com grupos de estudos sócio-econômicos e de sociologia. O grupo persiste como rede de contatos, mas a atuação está mais concentrada no tema da comunicação em projeto internacional com a Africa sobre melhores práticas de comunicação sobre a biossegurança de OGM.