A aplicação de robôs industriais ainda é restrita devido ao estágio atual da tecnologia existente. Os robôs de hoje ainda tem pequena precisão (muito influenciada pela carga), limites nas cargas (devido ao emprêgo de acionamentos elétricos), pequena velocidade (por dificuldades mecânicas e de controle), integração limitada com omeio ambiente e são difícieis de programar para tarefas complexas.Essa é uma forte razão pela qual aproximadamente 90% dos robôs industriais são empregados em tarefas relativamente simples (solda-ponto, movimentação de materiais, pintura e solda a arco).Para a próxima geração de robôs busca-se uma maior precisão e maior velocidade, uma maior integração com o meio ambiente e maior facilidade na programação de tarefas complexas. Além disso, deverão ser estudadas alternativas de acionamentos com vistas a aumentar sua capacidade de carga (utilizando atuadores hidráulicos, por exemplo) e reduzir seu custo (empregando atuadores pneumáticos). A principal repercussão pretendida por esse grupo de pesquisa é possibilitar que o Centro Tecnológico da UFSC participe do desenvolvimento de tecnologias necessárias à próxima geração de robôs industriais.
