PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PARA A CAFEICULTURA DE MINAS GERAIS Grupo de Pesquisa uri icon

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  • Agricultura, Pecuária e Serviços Relacionados

descrição

  • O café é um dos principais produtos de exportação da agricultura brasileira. Atualmente o Brasil é o maior produtor e exportador de café do Mundo, sendo que a produção do Estado de Minas Gerais responde por cerca de 50% da produção nacional. A produção mineira é um reflexo de resultados de adoção de novas tecnologias geradas pelas pesquisas das instituições do estado destacando-se a Empresa de Pesquisa Estadual de Minas Gerais (EPAMIG). A EPAMIG, por meio dos programas Cafeicultura, Agricultura de Montanhas e Agricultura Familiar, têm desenvolvido projetos em várias áreas de pesquisa do café, tais como: adubação, nutrição, agroecologia, pedologia e cafeicultura orgânica; sistemas de produção; integraçaõ de sistemas; arborização, manejo de plantas nas entrelinhas, manejo da cultura do cafeeiro e meio ambiente, processamento de café pós-colheita, visando sua qualidade, socioeconomia e melhoramento genético. Como resultado das inúmeras tecnologias geradas pela EPAMIG, destaca-se os resultados do programa de melhoramento genético, disponibilizando aos produtores brasileiros, cultivares adaptadas aos mais variados sistemas de produção, tais como: adensamento, mecanização e orgânico. Essas cultivares apresentam características peculiares como porte da planta (baixo ou alto); alta produtividade, cultivares com diferentes épocas de maturação, diferentes coloração de frutos (vermelho ou amarelo), como as cultivares Rubi MG 1192, Topázio MG 1190 e Acaiá Cerrado MG 1474. Destacam-se também as cultivares com a resistência à ferrugem, principal doença do cafeeiro: Oeiras MG 6851 e Paraíso MG H 419 - 1, contribuindo de forma significativa para a redução dos prejuízos causados pelo fungo Hemileia vasttatrix Berk, agente casual desta doença que é responsável por perdas de até 40%da produção. Além disso, cultivares resistentes à ferugem contribuem para preservação do ambiente, devido a redução do uso de defensivos químicos.

Data arquivamento

  • 2002