O Grupo foi constituído em 2009 com foco na questão do ativismo judicial e da discussão em torno do que se convencionou chamar judicialização da política e das relações sociais. A partir de 2010, passou a integrar outra linha de pesquisa dedicada à discussão sobre justiça restaurativa e penas alternativas. Em 2011, acrescentou-se nova linha relacionada à história das ideias constitucionais no Brasil. Em comum, todas as linhas desenvolvem investigações sobre a estreita e complexa ligação entre direito e política, com especial atenção à constituição e manutenção do modelo de justiça brasileiro, que privilegia posturas ideológicas não-reflexivas e que, portanto, reproduzem a alienação quanto ao papel das instituições em relação à afirmação e à proteção de direitos e necessidades humanas.Nesse sentido, foram realizados diversos eventos, inclusive um Fórum Internacional, como também possibilitou a participação dos membros em relevantes eventos nacionais e, ainda, a produção de artigos e de uma tese de doutorado. Umas das pesquisas desenvolvidas no seio do Grupo foi selecionado pelo Projeto CNJ Acadêmico (DPJ-CNJ e Capes) em 2010.