O primeiro líder do grupo é autor da classificação internacionalmente aceita do tronco lingüístico Tupí (cf. Atlas of the World's Languages, ed. by Moseley & Asher, London and New York: Routledge, 1994) e de uma revisão geral do tronco Macro-Jê publicada em volume da Cambridge University Press (The Amazonian Languages, ed. by Dixon & Aikhenvald, Cambridge, 1999). Seu livro Línguas Brasileiras: para o conhecimento das línguas indígenas (4ª edição, São Paulo: Loyola, 2002) foi incluído na lista dos 100 livros do século XX na Feira Internacional do Livro, São Paulo, 1999. O grupo tem contribuído para a análise de línguas dos troncos Tupí (Aikewára (Suruí do Tocantins), Araweté, Asuriní do Xingu, Asuriní do Tocantins, Guajá, Guaraní, Ka'apór, Mawé, Mundurukú, Tuparí, Tupinambá, Tapirapé, Tembé, Xetá, Zo'é) e Macro-Jê (Boróro, Karajá, Karirí, Kayapó, Kaingáng, Panará, Rikbáktsa, Xokléng, Yatê) e de outros grupos Kanoé, Katukína, Karib, Máko, Makú, Nambikwára). Tem contribuído, outrossim, para o estudo comparativo das línguas dos troncos Tupí e Macro-Jê. O grupo atua também na formação de novos pesquisadores nos níveis de IC, mestrado e doutorado. Dos que concluíram o mestrado, alguns trabalham na própria UnB, outros em várias universidades (UFMG, UFGO, UFPA. UFAP, UNIR, UCB). Desde 2001 é mantida uma relação de cooperação com pesquisadores americanos, holandeses, peruanos e brasileiros.