A expansão da produção brasileira, o incremento das exportações e as maiores exigências dos mercados interno e externo quanto ao padrão de qualidade de frutas e hortaliças mostram a necessidade de estudos básicos de conservação e preservação da qualidade destes produtos a fim de aumentar e garantir uma oferta crescente e um bom padrão de qualidade do produto final. A qualidade dos produtos hortícolas, depende em grande parte da tecnologia adotada na colheita e pós-colheita. A ulilização de tecnologias que propiciam o retardamento dos processos de senescência, garantindo uma melhor conservação ao produto poderá oferecer um tempo maior para a comercialização, e consequentemente atingir mercados mais distantes e exigentes.As perdas pós-colheita tem sido um dos principais entraves no progresso do setor produtivo e são decorrentes, principalmente, do manuseio, armazenamento e transportes inadequados. Os principais agentes destas perdas são devido a problemas fisiológicos e fitopatológicos e de contaminantes.A atual tendência da preferência do consumidor por produtos naturais leva a redução do uso de defensivos agrícolas. O mercado internacional sobretudo está monitorando cada vez mais os contaminantes naturais e artificiais em produtos agrícolas e senão adotado um sistema integrado de redução dessas substâncias tornando-se uma séria barreira comercial para a exportação de nossos produtos.
